Desastres ambientais: qual o preço do desenvolvimento?

Ao sugerir a obtenção de
crescimento econômico e desenvolvimento social de forma a sanar as necessidades
atuais sem comprometer o atendimento destas quanto às gerações futuras, o
desenvolvimento sustentável tem suscitado a adesão a uma nova maneira de se encarar
a relação indivíduo-natureza. Entretanto, em um regime de falência de utopias,
a ganância empresarial e humana se mostra superior e acentua a ocorrência de
catástrofes nocivas ao planeta.
Na conjuntura vigente no pós-Segunda Guerra Mundial, os efeitos gerados foram o despertar da consciência ecológica. Desde então, conferências e fóruns são realizados com o intuito de reavaliar o desenvolvimento dos países mais poluentes e emissores de gases – fatores agravantes da problemática do aquecimento global –, além de estabelecer metas que busquem atenuar os desastres ambientais. Porém, pela óptica da revolução técnico-científica-informacional, os riscos aos quais os países mais industrializados podem se submeter mediante a estagnação da economia tornam-se mais preocupantes.
No Brasil, por sua vez, é nítida a consonância com a ausência do exercício da alteridade (o pensar no outro). Fomentadas pela imputabilidade e competitividade incessante pelo capital, tragédias ambientais como a ocorrida em Mariana – Minas Gerais, cuja atividade mineradora presente se caracterizava como prática totalmente arriscada e prejudicial ao ecossistema local, evidenciam a fragilidade entre a valorização da vida e a concretização de gestões que respaldem seus projetos a partir de interesses coletivos.
. Fica claro, portanto, que o equilíbrio com o meio natural é indispensável na efetivação de práticas que superem esses desafios. Deste modo, além de as empresas estatais instalarem uma fiscalização necessária para a transparência sobre possíveis riscos, é relevante o papel da sociedade civil e do próprio indivíduo na demanda por políticas públicas que garantam de fato um desenvolvimento sustentável retumbante.
Na conjuntura vigente no pós-Segunda Guerra Mundial, os efeitos gerados foram o despertar da consciência ecológica. Desde então, conferências e fóruns são realizados com o intuito de reavaliar o desenvolvimento dos países mais poluentes e emissores de gases – fatores agravantes da problemática do aquecimento global –, além de estabelecer metas que busquem atenuar os desastres ambientais. Porém, pela óptica da revolução técnico-científica-informacional, os riscos aos quais os países mais industrializados podem se submeter mediante a estagnação da economia tornam-se mais preocupantes.
No Brasil, por sua vez, é nítida a consonância com a ausência do exercício da alteridade (o pensar no outro). Fomentadas pela imputabilidade e competitividade incessante pelo capital, tragédias ambientais como a ocorrida em Mariana – Minas Gerais, cuja atividade mineradora presente se caracterizava como prática totalmente arriscada e prejudicial ao ecossistema local, evidenciam a fragilidade entre a valorização da vida e a concretização de gestões que respaldem seus projetos a partir de interesses coletivos.
. Fica claro, portanto, que o equilíbrio com o meio natural é indispensável na efetivação de práticas que superem esses desafios. Deste modo, além de as empresas estatais instalarem uma fiscalização necessária para a transparência sobre possíveis riscos, é relevante o papel da sociedade civil e do próprio indivíduo na demanda por políticas públicas que garantam de fato um desenvolvimento sustentável retumbante.
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#Economia, #Equilibrio, #EstudaQuePassa, #EuEscolhiEstudar, #MarianaNãoFoiAcidente, #Sustentabilidade, Yonara Kaíse
